quinta-feira, 6 de junho de 2013

Crianças e informática, o início do uso da informática no período pré-operatório e idade escolar


quinta-feira, 2 de maio de 2013

Hoje em dia, há uma variedade de blogs e paginas que visão as crianças, neles poderemos encontrar, desenhos para colorir, jogos educativos, entre muitas outras atividades que chamam a atenção dos pequenos.

Exemplos de blogs e paginas voltadas a crianças:

http://bloginfantil.blogspot.com.br/
http://blogtiale.blogspot.com.br/
www.ojogos.com.br/
clickjogos.uol.com.br

Crianças e informática


Aprender e se divertir com o computador fortalece relação entre pais e filhos.
O computador está presente na vida da criança e influência na construção da sua identidade. A princípio é incorporado como diversão e lazer. Com o passar do tempo, a máquina adquire um novo significado.   Passa a ser utilizada como recurso de aprendizagem, comunicação e instrumento de trabalho.A alfabetização das crianças, por exemplo, depende dessa maturação. Para segura o lápis e manejá-lo como nós, é necessário um desenvolvimento neurológico que a criança de 2, 3 anos não tem.

Qual limite das crianças em tempo de uso diário no computador?


Antigamente – mas há não tanto tempo assim! -, o que as crianças mais queriam era poder ficar o dia inteiro na rua, se deliciando com as mais variadas brincadeiras. No entanto, a vida moderna, marcada por problemas como violência e falta de lugares tranquilos para a diversão, fez com que o videogame, a televisão e o computador se tornassem os grandes companheiros da garotada.

Essas formas de entretenimento podem ser saudáveis e, inclusive, ajudar no desenvolvimento cognitivo das crianças, por meio de jogos e programas infantis. Porém, os pais precisam controlar o acesso dos filhos a conteúdos inapropriados para a idade, assim como o tempo de uso desses eletrônicos.

Segundo a Academia Americana de Pediatria (AAP), o excesso de exposição à TV e aos jogos está associado ao aumento da obesidade infantil e dos transtornos de déficit de atenção, que podem gerar problemas de desempenho na escola. Para evitar essas consequências negativas, crianças de até 12 anos devem usar os eletrônicos por apenas duas horas diárias.

Uma pesquisa do Laboratório de Pesquisa de Mídia da Universidade de Iowa, publicada na revista Pediatrics em 2010, apontou que crianças que ficam expostas à televisão e aos games por mais de duas horas diárias aumentam em 67% suas chances de apresentarem problemas de atenção. Outro dado relevante é o de que entre 3% e 7% das crianças em idade escolar sofrem com esse tipo de problema.

Oferecer à criança outras opções de entretenimento - como brincadeiras em parques e áreas de lazer do prédio - faz com que ela não pense no computador e na televisão como suas únicas formas de diversão. Ter jogos de tabuleiro e livros em casa também ajuda a entreter os pequenos durante as horas offline.
 




Problematização:
Como o uso das tecnologias digitais virtuais (TDV’s) contribuem para o desenvolvimento da criança no período pré operatório.

    Normalmente as crianças usam a informática pra brincar e a faixa etária vária, a partir dos 5 anos onde ocorre um interesse maior, observe a pesquisa a seguir relacionada a parte do período pré operatório.

Reportagem do Diário Catarinense

Conectados desde o berço30/06/2012 | 21h19

Crianças ficam fascinadas por tablets e aprendem a usar os equipamentos com mais facilidade que os adultos

Tablet leva a tecnologia digital às crianças nos primeiros meses de vida



Heloisa, aos cinco anos, já domina o tablet dos pais para assistir vídeo, desenhar e jogarFoto: Charles Guerra / Agencia RBS
Crianças ficam fascinadas por tablets e aprendem a usar os equipamentos com mais facilidade que os adultos Charles Guerra/Agencia RBS
Aos cinco anos, Heloisa Golin Lima domina o uso do tablet da família. Tanto que o aparelho já é dela. Filha de um engenheiro, empresário do setor de tecnologia, a garota nasceu acostumada com as novas tecnologias. Como o próprio pai, Demétrius Ribeiro Lima, diz:

— Nossos pais são da era totalmente analógica. Eu e minha mulher estamos no meio, na transição, mas a Heloisa é da era digital. Começou a brincar com equipamentos aos três anos, assistindo àqueles livros infantis com locução. Agora está na fase dos jogos educativos. A gente baixa para ela. Já domina os de memória, de palavras e sílabas. Essa interação com o tablet ajuda no desenvolvimento da criatividade e na escola — diz.

A personal trainer Andrea, mãe de Heloisa, também é pedagoga e considera o tablet uma ótima ferramenta de desenvolvimento. 

— A interação da touchscreen é mais interessante. Prende a atenção.

Como Heloisa ainda é pequena, a preocupação com os conteúdos ainda não é muito grande porque ela gosta de joguinhos que são baixados pelos próprios pais.

— Mesmo assim, nós fechamos com senha algumas coisas. Como o YouTube, por exemplo. Ela assiste aos desenhos da Turma da Mônica por ali e o site oferece, ao lado, outras opções de vídeos. Para ela não clicar em nada que não seja adequado para sua idade, colocamos senha. Outras ferramentas também têm senha. Por enquanto, nós que escolhemos o que baixar de aplicativos.
A reação imediata ao
toque atrai as crianças
Demétrius tem apenas uma crítica. Ele acha que as escolas deveriam estar mais preparadas para esse tipo de ferramenta, já que são mais comuns hoje em dia. Os professores deveriam ser qualificados para ajudar o uso na escola, assim como os pais devem estar preparados em casa.

— A criança não precisa ser alfabetizada, como no computador, que exige uso de teclado. O bebê se interessa pelo tablet porque é simples, o toque na tela gera reação imediata. As crianças são atraídas pelo movimento, pela imagem — avalia a professora da Faculdade de Educação da PUC Helena Sporleder.



Cronômetro para controlar os filhosOs dois filhos da administradora Jamile Sabatini Marques, de Florianópolis, disputam o tablet da família, tanto que os pais precisam usar o cronômetro para controlar o tempo que cada um fica com o aparelho. Débora, de 14 anos, e Rafael, de nove, fazem usos diferentes do equipamento. Ela prefere ficar no Facebook, ele gosta de jogar.

— Os dois disputam bastante. A gente tenta controlar. O tablet é sincronizado com o computador do meu marido para saber o que eles estão fazendo. Mas eu gostaria de ter mais controle porque sempre toleramos aquele "só mais um pouquinho" — diz a mãe.
Jamile tem a senha do Facebook da filha e a ensina a não se expor demais, não colocar fotos nem dizer onde está. Com Rafael, regula os downloads de aplicativos.
— Apesar de dar trabalho controlar os dois, acho o tablet uma ótima ferramenta. No caso dos joguinhos, desenvolve a motricidade e, futuramente, meu filho pode ser um cirurgião ou operar máquinas. E o Facebook permite uma interação maior, é uma socialização importante — avalia Jamile.

Para o estudante de Florianópolis Paulo Cesar Martimiano, dividir o tablet com o filho Bruno, de seis anos, é uma alegria.
— Essa pessoinha parece um furacão de tanta energia. Começou a utilizar meu iPad faz um ano. No início, mal sabia tatear a tela e despendia uma força enorme ao arrastar o dedo no tablet. Quando começamos a dividir o iPad, 90% dos aplicativos eram para minha utilização. Agora, tenho remanejado minhas prioridades para poder armazenar vídeos da galinha pintadinha, livros infantis interativos e jogos para ele — conta.

Paulo diz que aumentou o relacionamento com o filho, pois os dois ficam juntos, jogando e se divertindo com o aparelho.

— Uso o tablet na faculdade, mas, às vezes, deleto meus aplicativos para dar mais espaços para os dele. Vejo o quanto o tablet o ajudou a interagir com as letras e números.

A educadora Helena Sporleder Côrtes, da PUC, ressalta que pais e filhos precisam estar atentos para que o fascínio por esses aparelhos não seja exagerado: 
— Os pais precisam impor limites, não só para os filhos, mas para eles mesmos também. Além de estabelecer diálogo e tempo para o uso, precisam criar oportunidades, sair com os filhos e fazer outras atividades.

Certezas provisórias:
A importância do uso das TDV’s para o desenvolvimento cognitivo e psico motor.
Estudar o desenvolvimento humano significa conhecer as características comuns de uma faixa etária.
As crianças mostram intensa motivação para conhecer e brincar com jogos, desenhos, navegadores e vários outros tipos de programas.
Necessidades de interação com o mundo tecnológico.


Computação para Crianças antes dos 3 anos de Idade?
Compreendendo a Criança

Resultado de estudos realizados por pesquisadores em educação a pedido das empresas Broderbund Software, Knowledge Adventure e Byron Press Multimedia, três grandes produtores de Softwares educativos dos Estados Unidos.

Compreender a Criança é respeitá-la.

De uma coisa já se sabe, crianças que nessa faixa etária são forçadas a estudar, quase sempre desenvolvem uma forte aversão pelo estudo, e o pior de tudo, sua auto estima fica de forma importante, abalada. É quase certo que no futuro, venham a ter problemas sérios de personalidade, tais como insegurança e consistência em seus relacionamentos.Profissionais e pesquisadores da área de educação, concordam agora que estas crianças melhor se desenvolvem quando não sofrem pressão e estão livres para explorar o mundo ao seu modo. Então como devemos nos comportar, diante da recente enxurrada de softwares educacionais destinados ao público infantil de todas as faixas etárias?
Um, promete ensinar números, outro letras, cores, formas geométricas e partes do corpo humano, para crianças já a partir dos 6 meses de idade. Outro garante que crianças entre 2 e 3 anos já poderão aprender a manipular o mouse, entender letras, números, música e vocabulário, etc., etc.
Cuidados especiais e alerta...


Software de qualquer tipo para crianças de 6 meses é um completo absurdo, pois sequer são capazes de enxergar com distinção as coisas à sua volta. E asseguram os especialistas em educação, que crianças nessa idade não precisam de computador, pois elas deverão trabalhar a sensibilidade e desenvolver suas habilidades naturais, através de atividades que as permitam apalpar, cheirar, tocar, mastigar, construir e explorar, com base no mundo real, táctil.Mesmo crianças na faixa entre 2 e 3 anos, podem ser prejudicadas, pois deixarão de exercer atividades normais, essenciais para seu crescimento físico e emocional, e poderão desenvolver além de doenças próprias do Stress adulto, dificuldades para relacionar-se com outras pessoas, e indiferença com as coisas do mundo real.
A Criança e o Software


Entretanto o software infantil pode ter seu espaço em casa, se for usado com sabedoria. Deve ser visto como outro brinquedo e usado com moderação, digamos 10 ou 15 minutos a cada vez.Qualquer pessoa que vive com suas crianças, sabe que elas querem imitar os pais ou os irmãos mais velhos. Assim é natural que elas queiram subir em cima do computador para explorá-lo melhor.
Um conselho; dando a criança seu próprio software você pode livrá-la de muitas manias e maus modos. É muito mais fácil dizer "não" para uma coisa se você disser "sim" para algumas outras. Então explique a criança: "Este é o seu software e aquele é o meu".
Só não cometa o erro de "empurrar" o computador em cima de uma criança que esteja fora da faixa etária permitida, quer dizer, menores de 2 anos de idade. Assim mesmo, use apenas softwares específicos e claramente voltados para esse público. Não se deve esquecer, que sendo apenas mais um brinquedo, as atividades serão por tempo limitado, e deverão ser monitoradas pelos responsáveis, conforme dito anteriormente.
E um último e importante alerta: Não confie cegamente nos fabricantes, pois eles são capazes de qualquer coisa para vender seus produtos, até de mentir! Além de tudo isso, o bom senso do pai ou educador deve prevalecer, mesmo diante dos apelos publicitários de quem quer que seja; das promessas que professam transformar seu filho, num piscar de olhos, em um gênio ímpar. Afinal de contas, nada se consegue sem o esforço devido.
Em tempo, há um velho adágio dos antigos sábios do Egito primitivo, antes que os Faraós tomassem conta de tudo, e alertavam sobre a prudência. Dizia assim:

"Para corromper, basta que o corruptor crie uma necessidade para sua vítima. Bonitas palavras bastam para criar na ignorância a falsa sabedoria. Sabedor de tudo isso, o "Sábio" corruptor, torna o corrompido um falso "sábio", escravo do desejo alheio, que agora julga ser o seu."
(Tradução e Revisão: Alberto Filho - Agosto de 2009)

Até que ponto o uso das TDV’s é monitorado pelos pais?

É necessário o bloqueio de paginas que são  inadequadas para crianças?


Pais utilizam programas para vigiar filhos na internet e no celular

Psicóloga alerta que ferramenta pode representar quebra de confiança entre pais e filhos, mas em alguns casos, a espionagem pode ser benéfica.

O uso da internet para monitorar os passos dos filhos já provoca um debate acalorado. Alguns pais estão colocando um programa espião no computador dos jovens. Estes pais acham que isso é proteção. Mas não seria invasão de privacidade?
Os programas espiões podem ser comprados ou baixados de graça pela internet e ficam ocultos no computador. Um deles envia por mensagem, todas as informações de quem está usando o equipamento. Manda fotos da tela, minuto a minuto, para o computador do pai.
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Foi o que fez Marco Antônio Prado com o filho. “O que ele comentava com os amigos, após festas, conversa com as amigas, namorada. Eu tinha informação, mas eu não passava a ele”, conta representante comercial.
Mas o adolescente com um pouco mais de conhecimento de informática percebe que existe no computador um programa espião, por isso agora ele está sendo instalado fora do computador, no mouse.
Dentro dele há um circuito parecido com o de um telefone celular, com chip e até um microfone escondido. Desta forma, o pai consegue monitorar tudo que o filho faz na internet e até ouvir as conversas dele enquanto usa o computador.
 
Já outro dispositivo é capaz de grampear os telefonemas. Os pais instalam um programa no celular do filho e através de um outro aparelho conseguem ouvir as conversas.
“Pode ser feito a escuta do ambiente onde a pessoa está. Pode fazer o rastreamento da pessoa através do GPS”, explica André Cardelli, consultor de segurança.
 
Com outros programas, os pais conseguem vigiar os filhos pelo celular, e recuperar as conversas de texto.
Um técnico de informática que não quis se identificar, monitora as filhas pelo computador de casa e não quer que elas descubram. “A preocupação é de outras pessoas que fazem isso com má intenção, iludir ela ou alguma coisa”, explica.
Para a psicóloga Patrícia Piazzon Queiróz, o excesso de invasão na vida dos filhos representa uma quebra de confiança. “Isso para a relação pai e filho é muito ruim, e mesmo pra uma relação do filho com outras pessoas, porque se meu pai traiu minha confiança a esse ponto, outros poderão fazer. Então isso é danoso emocionalmente.
Mas em alguns casos, a espionagem pode ser benéfica. “O meu filho vai mostrando algumas coisas, em relação à droga, uma dificuldade em lidar com algumas pessoas, muito preconceito, então isso já está me mostrando uma outra formação. Nesse caso aí a gente tem que tomar algum cuidado, então quando há alguns desvios, o pai tem que estar atento e saber o que o filho dele está fazendo.
 

O vídeo a seguir mostra que é muito importante e significativo o uso da informatica na edução, independente da faixa etária e série que o aluno esta.
Este vídeo, traz relatos de alunos e professores, procurando mostrar os benefícios  que esta ferramenta trás para as crianças e jovens e todos que dela usufruírem.
A informática é muito ampla, e é pra todas as idades, é uma ferramenta de aprendizagem e diversão, muitas crianças conheceram as primeiras letras usando o teclado.
Através de sua amplitude, podemos estabelecer muitos meios de ensino, pesquisas, introdução de artigos, interações com redes sociais, blogs, sites educacionais e uma variedade de funções que facilitam o dia dia e tornam o aprendizado mais gostoso e interessante.